Cristais



Os Cristais fazem parte do Reino Mineral, o primeiro reino a aparecer no Universo. Essas pedras têm um arranjo molecular perfeito e eletromagnético de alta frequência. São, por isso, capazes de alterar a energia de quem está por perto. Pode-se verificar as qualidades extraordinárias dos cristais quando você segura uma pedra, sentindo as ressonâncias desse mineral.

Os Cristais, corpo sólido, abundante na natureza, sempre foi conhecido pela sua beleza e poder de cura. Desde os tempos mais remotos, os cristais exercem uma profunda influência nos seres humanos, sendo utilizados para o equilíbrio físico, vital, emocional, mental e espiritual.
Na milenar Índia os cristais sempre foram usados como adorno, na Medicina Ayurvédica e também como pedra da sorte e harmonização por indicação dos astrólogos na Astrologia Védica.

Acredita-se também que os cristais eram muito utilizados no extinto continente da Atlântida, onde eram ferramentas básicas em todas as áreas da sociedade, desde construções de casas até curas espirituais.
Os gregos consideravam os cristais como o terceiro olho da Terra e os romanos utilizavam para os rituais de captação de energia do cosmos.

Os povos indígenas das Américas, como os cherokees, navajos, hopis, dentre outros, sempre souberam usar as propriedades curativas dos cristais. Os povos da Amazônia também os utilizavam para curas e proteção das tribos, existindo até uma lenda indígena: “A Lenda dos Cristais”.
Além dos minerais existentes nos cristais serem substâncias essenciais à vida, os cristais também possuem uma estrutura atômica, agindo tanto no equilíbrio mineral quanto no equilíbrio energético dos seres vivos, sejam eles seres humanos, animais ou vegetais.

Os Cristais, quando bem manipulados, auxiliam nos planos físico, mental e espiritual. As pedras desbloqueiam, liberam e reequilibram energias e emoções, aliviando sintomas negativos ou aflorando memórias e sensações importantes para o desenvolvimento pessoal. De cada cristal tira-se um proveito específico, trazendo também a abertura dos canais intuitivos, fortalecendo e harmonizando a vida de quem os utiliza.

Como Reiki atua?

Técnica de imposição das mãos oferece mais equilíbrio e harmonia
Reiki é uma técnica que faz uso da energia cósmica e universal, captada diretamente pela pessoa que está sintonizada com ela, o reikiano. Essa captação se dá por uma sintonização mental onde a energia Reiki entra pelo chakra coronário (alto da cabeça), passa pelo chakra cardíaco (coração) e é distribuída pelas mãos. O reikiano pode e deve estar vibrando amor incondicional, pois assim a energia flui com maior rapidez e eficácia.
Na aplicação do Reiki, há uma recomposição da energia vibracional da pessoa que recebe o Reiki, também conhecida como aura. Como a vibração da energia Reiki é de frequência mais alta, as energias dissonantes presentes na pessoa que o está recebendo, tendem a buscar o equilíbrio. Ou seja, aumentam o padrão vibratório, limpando e reativando os centros de energia, meridianos e padrões energéticos, e principalmente, fazendo com que a energia flua em perfeita harmonia e equilíbrio.
As energias de frequências mais lentas, causadas pelas disfunções e desequilíbrios emocionais, mentais e físicos são revigoradas. Isso resulta na dissolução e eliminação de bloqueios como excesso de preocupação, tensões, conflitos diversos e baixa autoestima, promovendo o equilíbrio do ser em todos os níveis, de forma gradual e uniforme.
O Reiki penetra no corpo físico e nos corpos sutis de quem o recebe, energiza os chakras (centros de energia do corpo) e recarrega os nadis (condutos energéticos dos chakras). A energia Reiki flui na quantidade e na intensidade precisa para suprir a necessidade da pessoa que o recebe, bastando canalizar e emanar com a intenção do bem maior.

REIKI COMO TRATAMENTO COMPLEMENTAR
O Reiki tem um sistema metódico, mas de grande simplicidade. A técnica pode complementar todos os tipos de tratamentos e terapias, sejam eles de saúde ou holísticos, ampliando os efeitos positivos dessas técnicas sem qualquer contraindicação.
O Reiki é uma técnica de terapia holística, pois ativa o sistema de autoequilíbrio pessoal através da harmonização de energias, e permite entrar em contato com a harmonia e o equilíbrio, ou seja, sua essência humana e divina.
O Reiki traz a verdade da pessoa, uma maior compreensão do seu universo e, com isso, a eliminação dos conflitos internos e externos. A partir daí, a pessoa reassume seu bem-estar e sua ligação de amor consigo mesma, retornando ao seu estado original de equilíbrio, saúde, sucesso, harmonia, paz e felicidade.
No dia-a-dia podemos absorver e/ou reter energia em forma de emoções negativas, como mágoas, medos, raiva e inveja, sem perceber. Quando isso acontece, as energias negativas podem chegar ao nível do físico, causando incômodos, mal-estar, dores e desequilíbrios físicos. Para interromper esse processo, o Reiki ajuda a identificar a fonte desse sentimento e revertê-lo, criando emoções, primeiro menos nocivas, depois neutras e passando para positivas. A reação natural do corpo físico é, neste caso, de se equilibrar.
O Reiki é usado tanto para a autoaplicação quanto para aplicação em outras pessoas, ambientes, objetos e animais. Quando se aplica o Reiki, tanto o reikiano quanto o cliente se beneficiam dessa energia. Todo esse processo ocorre sem perda de energia (Ki) por parte do reikiano, pois a energia utilizada não é a dele e sim a do Universo. Isso evita, portanto, desgaste para quem aplica. A energia Reiki que passa através do reikiano para o cliente ou ambiente, também equilibra o primeiro.

É PRECISO ACREDITAR QUE O REIKI FUNCIONA?
Não é necessário acreditar no Reiki para que ele se propague ou faça efeito. Ele independe de nosso estado físico, mental ou emocional para agir. O Reiki não é uma doutrina ou religião, não está vinculado a nenhuma seita ou tradição e não se submete a nenhuma outra lei que não seja a da Energia Cósmica Universal, a Luz Pura e Divina.
Quando se é iniciado em Reiki, a pessoa desperta a sua essência, a sua ligação com o Cosmo. É um ato de união entre a essência divina do universo e a essência divina do seu ser. Ser reikiano é transcender os limites que os sentimentos e pensamentos mal resolvidos causam ao ser humano, é se colocar em plena harmonia com o todo.
Sessões de Reiki e mais informações: naturopatia.anna@gmail.com ou 969154325

Terapia com Cristais e Outras pedras


Substâncias naturais para o tratamento das articulaçoes


Atualmente, podemos encontrar no mercado (ervanárias e parafarmácias) suplementos dietéticos que
ajudam a manter as articulações em bom estado. As substâncias em maior destaque são o sulfato de
glucosamina, o sulfato de condroitina e o ácido hialurónico.
Estes compostos podem ser utilizados como medida farmacológica ou como suplemento preventivo em
estados fisiológicos (desportistas, mulheres na menopausa, pessoas idosas, etc.).
Tanto a condroitina como a glucosamina foram estudadas e valorizadas desde 1980, atribuindo-lhes a
capacidade de:

• Ligar as moléculas de água com a finalidade de manter lubrificadas as articulações;
• Diminuir a dor articular;
• Regenerar e reparar a cartilagem danificada;
• Reduzir o uso de fármacos anti-inflamatórios com a finalidade de evitar os seus efeitos secundários.

Num estudo levado a cabo entre 1980 e até 2002 e publicado na revista Archives of Internacional Medicine
foi demonstrado que a glucosamina melhorava significativamente os sintomas sentidos por determinados
indivíduos que padecem de artrite do joelho. Mas, não apenas foi observada uma melhoria no espaço entre
as articulações, mas também se mostrou um aumento da mobilidade e da funcionalidade física, que inclui
uma notável diminuição da dor.

No momento de consultar o rótulo de um suplemento dietético, é importante confirmar a presença destas
substâncias e não de outras semelhantes (hidroclorido de glicosamina, glucosamina acetilada, etc.), pois não
existem estudos que demonstrem a eficácia de compostos sem enxofre e semelhantes aos que referimos.

O sulfato de glicosamina é uma substância que se encontra naturalmente no corpo humano. Está presente no
líquido que rodeia as articulações e é utilizado pelo organismo para produzir outras substâncias envolvidas
na formação de tendões, ligamentos, cartilagem e líquido sinovial. É extraído da carapaça dos caranguejos, lagostas e camarões, embora também possa apresentar-se sob a forma sintética.

Foi classificada pela atural Medicine Comprehensive Database (Base Exaustiva de Dados de
Medicamentos Naturais) como um tratamento provavelmente eficazes para a osteoartrite do joelho, anca e
coluna vertebral, e possivelmente eficaz para a artrite das articulações temporomandibulares.

É capaz de aliviar a dor, demorando mais tempo, mas com a mesma eficácia que os anti-inflamatórios não
esteroides como o ibuprofeno ou o piroxicam. Além disso, tomado durante muito tempo, poderá retardar a
desgaste nos sujeitos que padecem de osteoartrite.

É importante evitar o consumo de sulfato de glicosamina em caso de gravidez, lactação, asma, diabetes ou
alergias ao marisco. Além disso, está demonstrada a interação com determinados fármacos como a varfarina
(anticoagulante), determinados medicamentos para combater o cancro que diminui a proliferação celular,
acetaminofeno ou anti-diabéticos.

O sulfato de condroitina (condrosan, condrosulf ou droglican) é um composto presente no organismo de forma natural. Encontra-se habitualmente ligado à formação de proteoglicanos (agrecano, versicam, brevicam e neurocam), dando maior flexibilidade à cartilagem. Considera-se além disso um dos maiores componentes da matriz extracelular dos tecidos conectivos, cartilagem, tendões, ligamentos, pele e vasos sanguíneos. Como parte do agrecano, é também considerado um dos componentes majoritário das cartilagens.

As empresas fabricantes deste tipo de suplementos dietéticos obtêm o sulfato de condroitina a partir da
cartilagem do tubarão, da cartilagem da traqueia bovina ou de origem marinha, embora a indústria
farmacêutica o consiga sintetizar com a finalidade de o incorporar em determinados fármacos vendidos
mediante receita médica.

Diversos ensaios clínicos, recolhidos e publicados na revista Annals of Reumatic Diseases, demonstram a
capacidade do sulfato de condroitina de manter hidratados estes proteoglicanos, dando a estes cartilagens
uma maior resistência à compressão. Estes estudos também demonstram a sua atuação a nível de:

• Cartilagem: favorece a síntese de proteoglicanos, ácido hialurônico e colagénio II. Diminuem a
formação de substâncias capazes de danificar a cartilagem (determinadas enzimas proteolíticas,
óxido nítrico, radicais livres, etc.) e reduz a apoptose (morte celular, regulada geneticamente).
Também possui um efeito anti-inflamatório.

• Membrana sinovial: estimula a síntese de ácido hialurónico. Reduz a inflamação e o derrame
articular.
• Osso subcondral: intervém no seu equilíbrio ósseo.

Embora o efeito clínico demore entre duas e três semanas a surgir, pode alcançar a mesma eficácia que um
anti-inflamatório, e com um efeito remanescente de até dois meses.

A OMS (Organização Mundial da Saúde) classificou esta substância como um anti-inflamatório e
antirreumático não esteroide. Não apresenta toxicidade (em doses inferiores a 1 ou 2 gramas por dia) nem
interações com outros medicamentos, embora o seu uso em menores de 18 anos, grávidas e pacientes com
alterações renais, hepáticas ou cardiológicas é desaconselhado.

Na Europa esta substância é utilizada à 20 anos, enquanto em Portugal começou-se a comercializar em
2008, sob a forma de cápsulas ou saquetas.

O ácido hialurónico é um mucopolisacarídeo que está presente no organismo de forma natural. Sintetizado
durante a infância e a juventude em quantidades mais elevadas, faz parte das articulações e tecido
conjuntivo.

As propriedades do ácido hialurónico são várias, mas em geral, intervém na manutenção das moléculas de
água em células e tecidos, já que é capaz de absorver 3 000 vezes o seu peso em água. Por outro lado:

• Lubrifica as articulações.

• Protege a articulação (cartilaginosa ou não), reduzindo os danos produzidos pelo movimento
fisiológico.

• Controlar a evolução da osteoartrite e a dor articular.
O ácido hialurónico pode ser administrado através de duas vias:

• Injeção intra-articular, que mostrou maior eficácia no tratamento, devido à entrada imediata e direta
do composto.

• Oral, sob a forma de cápsulas.